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Rafael Fiedoruk

ENSINO DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COM A HISTÓRIA LOCAL
Rafael Fiedoruk Quinzani
UFSM

O trabalho busca contribuir com um exemplo prático de metodologia para o ensino da História Local, através de um projeto de pesquisa e reflexão historiográfica e Educação Patrimonial realizado com alunos da turma 91 da Escola Estadual de Ensino Estadual Arroio Grande, na cidade de Santa Maria-RS, possibilitado pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- subprojeto Educação do Campo da UFSM. Serão abordados, principalmente, os aspectos que trazem as colaborações consideradas de maior relevância a outros educadores, sendo que informações adicionais podem ser obtidas diretamente com o autor, pois o foco é reduzir um problema há muito presente na relação entre as disciplinas que pensam o ensino e o docente no ambiente escolar, conforme pode-se observar no exemplo:
Normalmente a ideia central dessa crítica é que um livro de especulação pedagógica ou de filosofia da educação nada pode nos trazer, pois reafirma, com notas de pé de página e citações eruditas de Comenius, a importância de um ensino totalizante, de avaliações contínuas, de se levar em conta a realidade social do aluno, etc. O professor que enfrenta este aluno real todos os dias acha estas idéias corretas. Ninguém duvida de princípios tão salutares, mas fica registrado um abismo entre tais princípios e o mundo tangível. (KARNAL, 2002, p. 17)
Nesse sentido, acredita- se que, despertando interesse, empolgação e ao mesmo tempo contribuindo para o aprendizado do aluno, é possível mostrar que o “abismo” é ultrapassável. Também as grandes mudanças sociais e políticas, como as atuais, possuem profundo impacto nesse sentido, seja positivo ou negativo. Porém, pode- se considerar, observando determinadas reformas na educação, que tais mudanças podem ser muito temerosas sem o devido debate com o meio que pensa e pratica o ensino.
O Ensino de História Local dificilmente significa outro recorte espacial, por estar expressamente relacionado ao aluno e seu cotidiano. Uma explicitação das peculiaridades desta opção pedagógica segue no exemplo:
A história local tem sido indicada como necessária para o ensino por possibilitar a compreensão do entorno do aluno, identificando o passado sempre presente nos vários espaços de convivência – escola, casa, comunidade, trabalho e lazer -, e igualmente por situar os problemas significativos da história do presente. (Bittencourt, 2004, p 168)
A comunidade de Arroio Grande se localiza em um distrito rural de Santa Maria - RS. As atividades de destaque são o cultivo de arroz (rizicultura) e a fabricação de facas (cutelaria). O local tem base na colonização italiana, e possui um pequeno vilarejo, no qual se situa a escola. Muitos alunos têm faltas frequentes, geralmente para ajudar a família em suas tarefas. O centro do vilarejo é a Capela, que conta com um pároco exclusivo.
A turma de nono ano da escola foi a escolhida para serem realizadas as atividades de Ensino de História Local, por diversos fatores, principalmente pelo período no qual se desenvolveu o vilarejo e a Capela (Idade Contemporânea, desenvolvido naquele ano pela regente da turma) e a maior capacidade de abstração dos alunos devido a sua idade. Após caminhar pelo vilarejo, buscando perceber o contexto local, foi solicitado aos alunos que informassem suas práticas religiosas. Todos afirmaram ser católicos. Soma- se aos incentivos para fazer este trabalho uma oportunidade de estágio no Memorial do Santuário- Basílica Nossa Senhora de Medianeira, localizado na região central de Santa Maria, que permitiu o acesso e a reprodução audiovisual do acervo e dos vitrais do Santuário, material que seria usada como objeto de comparação aos vitrais da Capela de Arroio Grande, percebendo-se duas Igrejas católicas, mas cada uma provinda de contextos e temporalidades diferentes. Por exemplo, enquanto o Santuário- Basílica Nossa Senhora da Medianeira situa- se no centro da cidade de Santa Maria, tem um número alto de visitantes de outras Igrejas, e tem o estilo arquitetônico Moderno, a Igreja de Arroio Grande localiza- se em uma pequena vila, praticamente não recebe visitantes de outras paróquias e sua forma arquitetônica mistura elementos do Românico e Gótico. Neste sentido, cada Igreja tem suas especificidades e ao mesmo tempo representam o mesmo elemento, uma Igreja Católica. Utilizar as imagens dos vitrais e objetos do Santuário-Basílica permitiria aos alunos, pela comparação, perceber estas semelhanças e diferenças.
Depois de reunir depoimentos orais a respeito da história de Arroio Grande, pôde- se conhecer um pouco mais sobre a localidade, bem como sua relação com a história do município, e podendo, pelos conhecimentos historiográficos, relacioná-la ao contexto geral. A partir disso, foram apontadas as principais semelhanças e diferenças entre a Capela de Arroio Grande e o referido Santuário-Basílica, que seriam utilizadas posteriormente. Foi então elaborada uma apresentação de Slides, contendo parte do acervo e dos vitrais do Santuário-Basílica Nossa Senhora de Medianeira. Foi simulado como se pode realizar uma análise crítica e historiográfica aos elementos presentes, mostrando questões como: a diferença entre castiçais, conforme a época e o local em que foram produzidos; os elementos bíblicos e não bíblicos nas imagens dos vitrais; traços comuns, etc.
Mediante permissão, foi realizada, com acompanhamento, uma visita à Capela de Arroio Grande. Seria agora responsabilidade dos alunos fazer a análise crítica. Com algumas instruções para o comportamento na Capela, os alunos entraram, sentaram-se e observaram os vitrais da Igreja, efetuando interessantes observações quanto aos mesmos, que podem criar interessantes tópicos de aula, como a presença de elementos bíblicos. Posteriormente, exploraram os outros objetos da Igreja. Houve grande interesse em vários objetos, mas principalmente em um estandarte em latim. Por fim, os alunos observaram as portas, cujos adornos eram bem detalhados, e retornaram à escola.
Após a atividade, observado o interesse pelo Latim, e considerando os conhecimentos da língua, buscou-se representar uma missa nesta língua, na metodologia Católica anterior ao Concilio Vaticano II, denominada Missa Tridentina ou rito milenar da missa. Nesse sentido, o docente, representando o padre, solicitou que todos se ajoelhassem e virou de costa para a turma. Uma passagem do ritual católico foi encenada em latim A atividade despertou o interesse dos alunos. Uma sugestão promissora é permitir aos alunos interessados que tentem efetuar alguma oração ou até outra leitura em latim, sem fazer excessivas correções, mesmo por tratar-se de um tema que normalmente não é de domínio sequer do professor. O importante seria a peculiar experiência do aluno.
Em outra ocasião, os alunos fizeram vitrais de celofane. Foi necessário papel celofane de diversas cores, fita adesiva, um estilete e folhas de ofício. Os alunos desenharam o contorno de seu vitral (em formatos como o de flor, coração, entre outros). Feito isso, o papel na parte interior do desenho seria removido com estilete, e seria colado celofane em seu lugar. Deve- se instruir os alunos para que não deixem vazios demasiadamente grandes, pois a página pode rasgar ou o celofane pode não ter espaço para aderir. A atividade recebeu extrema aceitação por parte dos alunos, que se engajaram na mesma. O licenciado pode fornecer material extra, caso alguns alunos queiram fazer outro vitral, já que os mesmos escolhem o local em que colocam suas obras e, principalmente por este motivo, podem desejar mais de um vitral. O aluno deve decidir o que quer representar, seja uma rosa, uma caveira brilhante, o símbolo de seu time. Todos podem ter um significado na vida de um aluno. Sem significado, é provável que o vitral acabe em uma gaveta ou lixeira.
Outra atividade realizada foi um quebra- cabeça com as imagens de alguns vitrais. Para isto, o licenciado pode fotografar os vitrais que considerar mais interessantes ao aluno. Posteriormente, pode passar essas imagens a um computador e imprimi-las em papel-cartão, mais resistente que um papel de ofício comum e com melhor funcionalidade enquanto quebra-cabeça. As imagens impressas são entregues aos alunos, os quais com um lápis delinearão o contorno das peças do quebra-cabeça. Uma cópia do desenho deve estar com o licenciado ou o aluno para que, o mesmo possa utilizá-la como consulta posteriormente. A impressão original em papel cartão é recortada nas peças anteriormente delineadas. Para manter o quebra-cabeça inteiro, o licenciado deve entregar ao aluno uma folha de ofício para colar nessa folha o quebra- cabeça montado. Para evitar que as peças se percam ou misturem-se, o licenciado pode se valer de pequenos sacos plásticos para armazenar as peças.
Através do que foi apresentado, podemos perceber que existem diversas possibilidades para praticar o Ensino de História Local em seus mais diversos elementos. Apesar de terem sido realizadas outras atividades, são apontadas aqui as consideradas de maior relevância. As atividades efetuadas têm relação com a história intrínseca a ambientes religiosos, mas podem ser modificadas para diversos outros tópicos. É esperado que com estes exemplos metodológicos possa-se humildemente contribuir aos licenciados, mostrando  práticas de teorias de ensino.

Referências bibliográficas
KARNAL, Leandro. Da acrópole à ágora. In: Padrós, Enrique Serra (orgs). Ensino de História: formação de professores e cotidiano escolar. Porto Alegre: EST, 2002.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

7 comentários:

  1. Boa tarde Rafael! gostaria de saber na sua análise o porquê dos professores do ensino superior e da academia de uma forma geral estarem tão distantes do cotidiano prático dos alunos e da comunidade, claro não generalizando mas percebo que na segunda metade do século XX em especial nos anos 70 e 80 a academia estava mais engajada em projetos politicos e em questões práticas do país e das classes mais baixas da população. Davis Alves dos Santos

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    1. Prezado Davis, em minha análise, são vários os fatores da distância entre o cotidiano prático dos alunos e da comunidade hoje. Citarei os que considero mais expressivos.
      Primeiramente, temos de lembrar que, apesar de ter uma capacidade como protagonista de mudanças, a maior parte dos problemas não surge do profissional universitário, mas da sociedade na qual os alunos e professores se situam. Em minha análise, as mudanças que ocorreram nas últimas décadas podem dificultar ao profissional universitário em perceber qual a realidade do aluno. Quem já teve alguma experiência docente entende facilmente como, cada vez mais, a sociedade muda em pouco tempo. Pensando nos alunos de segundo grau, sinto como se houvesse uma geração inteira me separando desses alunos, quando, em verdade, são poucos anos. Conforme envelhece, até que ponto pode o profissional entender a realidade do aluno? Se em tão pouco tempo, sinto que houveram tantas mudanças, qual a percepção do profissional que de fato está a gerações de distância do aluno?
      Em segundo lugar, convergindo ao que defendo em meu artigo, vejo uma grande diferença entre o debate teórico e a prática. São muitos os profissionais que defendem aulas alternativas e sua necessidade, mas realmente não percebem que não praticam, de forma sequer razoável, aquilo que defendem. Acrescenta- se a isso o fato de muitos entenderem as teorias educacionais, mas não as aplicarem por não saber como fazer isso, ou até por duvidar que exista uma forma de levá-las à prática.
      Em terceiro lugar, a crescente especialização do conhecimento na academia não trouxe apenas benefícios. Tornamo-nos cada vez mais alienados daquilo que não é nosso tema particular, o que tem grandes consequências que em grande parte são prejudiciais à forma como percebemos nosso objeto de estudo. Ao mesmo tempo, nos últimos anos houve o crescimento da divisão entre bacharelado e licenciatura. Entendo o ensino vinculado à pesquisa, sendo todo professor um pesquisador quando pensa ou exerce suas aulas, e todo o pesquisador um professor, à medida que transmite seu conhecimento. Se deixarmos de perceber isso, as consequências para ambos são imensuráveis.
      Em quarto lugar, é de minha opinião que existem fatores a ser explorados na relação entre as disciplinas que trabalham a didática e as que trabalham o conteúdo, que se desenvolvidos podem trazer importantes contribuições ao conhecimento universitário e a forma que se organiza o ensino. Trata- se de uma intuição, ou opinião, mas não tenho o conhecimento necessário na área para argumentar como as disciplinas de educação e de conteúdo se relacionaram e como isso afetou a academia.
      Atenciosamente,
      Rafael Fiedoruk Quinzani

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  2. O tema de seu trabalho é muito interessante Rafael, também me interesso por trabalhar esta questão, por estar em um local historicamente privilegiado,se podemos dizer assim,mas há um certo descaso com isto,com um ensino que abranja os elementos sociais ao redor, há uma padronização do ensino, que de certa forma inibe as iniciativas para se pensar o ensino de história, voltado para uma perspectiva local, onde os alunos já encontram se inseridos,o ensino de uma História local, necessita de um tempo maior para se desenvolver, e também não conta com o interesse de todos os discentes desta área. Há um distanciamento entre a academia e a realidade onde está inserida, ela encontra-se isolada, cercada por todo o conhecimento produzido pela mesma, ela não prepara os estudantes e futuros professores, a lidar com a realidade que vão enfrentar. Como então fazer para que a universidade compreenda que isto é algo benéfico para ela, que a integração entre um ensino pautada também no conhecimento local, é importante para o aprendizado dos alunos? É compreensível que isto não resolverá os problemas que temos na educação de nosso país, mas poderia ser uma saída inteligente para os desafios que enfrentamos.
    Gerfeson Carvalho dos Santos

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Prezado Gerfeson, primeiramente, este é um tema extremamente complexo para se pensar como indivíduo, já que as estruturas do sistema possuem determinada rigidez a inovações.
      Bons trabalhos acadêmicos que abranjam essa área podem contribuir ao permitir que alunos e professores reflitam sobre o assunto e faça com que ele se torne mais presente nos debates.
      Também é fundamental ter claro aquilo que se entende como função social do conhecimento. Devemos nos perceber, a priori, como agentes da sociedade e ter, ao limite do possível, a compreensão de como o ensino afeta a sociedade. mas também ter consciência de nossos limites. Somente tendo essas questões claras, podemos ver melhor a importância de valorizar a cultura da pessoa. Na história, vemos que os romanos tentaram impor uma cultura aos outros povos, e consideramos isso um absurdo, temos de perceber que dentro do ensino o mesmo acontece. Se existe uma cultura que é mais importante ao aluno, acredito que é a própria cultura da qual provém o aluno. Sem isso claro, também no ensino podemos estar praticando uma imposição cultural.
      Não é um processo fácil trazer a compreensão de uma discussão tão complexa, nossa contribuição tem limites. Mas é essencial, sem dúvida, esclarecer quais as diferenças entre o ensino instaurado e aquele que se considera essencial adotar. Sendo ou não o Ensino de História Local. Ao mesmo tempo, trazer claros exemplos práticos é fundamental para facilitar ao profissional aliar a teoria e sua prática. Em síntese, não creio que é o sistema que mudará de uma hora para outra, mas um profissional por vez, enriquecido de debate e material teórico- metodológico.
      Atenciosamente,
      Rafael Fiedoruk Quinzani

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  3. Gostei das sugestões. Tenho tido bastante dificuldade em produzir e levar para a sala de aula a História Loca, muito devido a escassez de fontes, aqui (Campos Sales) não existe nenhuma produção sobre a cidade, e os moradores parecem ignorar a importância da mesma. Nas escolas a dificuldade também é notada,existe certa resistência por parte da equipe pedagógica. Gostaria de saber, se vocês tem alguma dica metodológica para se trabalhar na formação dos professores da área de humanas, com a História Local?
    Att: IÊDA MAYARA DE SANTANA.

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    1. Prezada Iêda, expresso minha felicidade ao saber que de fato contribuo na formação de professores. Somente isso já faz todo o esforço valer.
      Desconheço o seu contexto, mas tenho confiança de que, mesmo sendo poucas, existem pessoas dispostas a contribuir trazendo suas interpretações de como era a cidade em que mora. Alguns desses até disporiam- se a falar em aulas ou eventos de formação, se o adequado tratamento for dado a tal voluntário. Muitas vezes, pessoas, em especial idosos, anseiam por falar de suas memórias, mas ninguém se dispõe a ouvi-las, o que pode ser frustrante.
      Além disso, as famílias dos alunos também carregam consciente ou inconscientemente, a tradição da sua cidade. No caso de Arroio Grande, o fato dos alunos serem todos católicos diz algo sobre o vilarejo, no presente e no passado. Além das informações que os próprios alunos carregam, os mesmos podem fazer questionários aos pais como trabalho, trazendo informações importantes.
      É necessário conhecer quais os conteúdos que serão trabalhados. Podemos trabalhar o mesmo objeto sobre o olhar de diferentes disciplinas. A resistência que encontraste, eu também encontrei. Mas existem diversas formas de sincronizar matérias. Podemos moldar os laços para abranger quaisquer disciplinas dispostas a fazer mudanças. Devemos nos perguntar o que cada uma pode oferecer no contexto dado, com a certeza inicial de que há algo para cada uma delas, bastando a reflexão e o conhecimento dessa matéria.
      Utilizando o exemplo da Igreja de Arroio Grande, sabemos que ela tem um caráter histórico, mas também possui: medidas matemáticas e proporções; uma localização geográfica; uma ligação com as linguagens, seja português ou latim; frequentam ela grupos distintos e nela acontecem relações sociais; faz parte de um pensamento filosófico, uma forma de ver o mundo, busca um ideal de estética; possui em seu entorno elementos biológicos de fauna e flora, modificados pelo homem para decoração e para a produção de alimentos, destes em especial a uva, o vinho, o trigo e o pão, que também estão frequentemente presentes em elementos da Igreja, como vitrais; quando a luz perpassa o vitral, acontece um evento físico, assim como diz respeito à física quando a canção em ambientes maiores tem um som diferente dos menores. Para fazer o pão e o vinho, tem-se uma reação química, assim como para fazer um cálice ou quando se queima uma vela. A Igreja tem uma forma que mistura Gótico e Românico, dois estilos arquitetônicos clássicos, estudados na literatura, a qual também estuda a Bíblia em determinados aspectos. Vemos aqui que todas essas matérias podem contribuir de alguma forma para uma melhor compreensão da realidade. Quanto à relação dessa Igreja com a matéria de Ensino Religioso, certamente pode-se pensar em algo.
      Assim, podes pensar em diferentes recortes, seja um parque, o campo, as ruas da cidade, os habitantes, uma casa. Desse recorte, pode ajudar ao aluno a entender a legitimidade da matéria, sua contribuição à vida do mesmo, a forma como procede o pensador daquela matéria, e contribuir socialmente para que o aluno valorize seu meio, reduzindo a massificação incentivada pela mídia de uma cultura que não temos. Mas deve-se ter conhecimento, já no planejamento,
      Caso quiseres mais informações e sugestões, ou aprofundar essas ideias, trazendo ao contexto em que estás, me coloco à disposição, basta me contatar, preferencialmente pelo e-mail rafael.quinzani@bol.com.br
      Atenciosamente,
      Rafael Fiedoruk Quinzani

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